quinta-feira, 15 de maio de 2014

Terceira expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A terceira expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre os dias 13 e 23 de outubro de 2011, em Rondônia. 

Dessa vez, a equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Silvio Nihei (IBUSP) e Dra. Valéria Cid Maia (MNRJ), além dos alunos Rodrigo Dios (IBUSP), Priscylla Moll Arruda (MZUSP), Tatiani Cristina Marques (FSP-USP), Sharlene da Silva (MNRJ), Daniel Maximo Alcântara (IBUSP), João Pedro Florêncio (UFMS) e André César Lopes da Silva (UFPR), e a técnica Leandra de Souza Nascimento (MZUSP).
O objetivo principal dessa expedição foi o de reconhecer áreas em Rondônia, próximas ao campus avançado da USP (ICB 5) em Monte Negro, para coleta com emprego de técnicas diversas (armadilhas e coletas ativas diurna e noturna) nas diferentes localidades.
A expedição ocorreu na transição entre a estação seca e a úmida, durante a primavera. Diversas áreas de coleta foram visitadas nos municípios de Monte Negro, Cacaulândia e Campo Novo de Rondônia. Foram instaladas sete malaises, sendo que três delas foram mantidas, após o término da expedição, em caráter permanente (duas em Cacaulândia e uma em Monte Negro). Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilhas luminosas do tipo CDC, pratos amarelos e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados. Redes de Neblina foram usadas para captura de ectoparasitas de aves e morcegos.
Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos na expedição, com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!

terça-feira, 6 de maio de 2014

Segunda expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A segunda expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre 1 e 10 de setembro de 2011, no Mato Grosso. Foram visitados o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e Cuiabá.

Nessa expedição, a equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Carlos Lamas (MZUSP), Dra. Paloma Helena Fernandes Shimabukuro (FIOCRUZ) e Dra. Valéria Cid Maia (MNRJ). Também fizeram parte da expedição os alunos Luís Gustavo MoreliTauhyl (UFSCAR), M.Sc. AlessandreColavite (UFPR), M.Sc. Luiz Felipe Alves da Cunha Carvalho (UFMS) e Rodrigo Aranda (UFMS), bem como a técnica Leandra de Souza Nascimento (MZUSP).
 O objetivo principal dessa expedição foi o de reconhecer áreas na Chapada dos Guimarães e Cuiabá para coletas com emprego de técnicas diversas (armadilhas e coletas ativas diurna e noturna).
A expedição ocorreu na estação seca, durante o inverno. Foram instaladas três malaises permanentes na Chapada dos Guimarães, junto à sede do ICMBio no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, e uma outra em área de cerrado próximo a cidade de Cuiabá. Além destas com caráter permanente, outras quatro malaises foram instaladas para coleta apenas durante a expedição. Também foram utilizados outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilha luminosas do tipo CDC, coleta noturna utilizando gerador, lâmpadas de alta potência e lençóis brancos, pratos amarelos e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas.
Curiosidade: durante esta expedição tivemos três armadilhas malaises destruídas por formigas cortadeiras. As fotos abaixo ilustram o poder de destruição destes insetos! 
Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos nesta expedição (e em outras), com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!