segunda-feira, 8 de junho de 2015

Décima expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A décima expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre 12 e 22 de janeiro de 2013, no Mato Grosso. Foram realizadas atividades de coleta nas seguintes localidades: Chapada dos Guimarães, Cuiabá e Poconé.

A equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Carlos Lamas (MZUSP), Dr. Silvio Nihei (IBUSP), Dra. Maria Virginia Urso-Guimarães (UFSCAR) e Dra. Cátia Patiu (MNRJ).

Também fizeram parte da expedição os alunos Rafaela Falaschi (MZUSP), Mayra Sato (IBUSP), Marcelo Santis (IBUSP), Daniel Máximo (IBUSP), Marcoandré Savaris (UFPR), Silvana Lampert (UFPR), Carolina Yamaguchi (MZUSP) e Alberto Neto (UEFS), além dos técnicos Camila Conti (MZUSP) e Sharlene A. da Silva (MNRJ). A expedição contou ainda com a participação voluntária do Sr. Claudemir Patiu.
 O objetivo principal dessa expedição foi visitar áreas na Chapada dos Guimarães, Cuiabá e Poconé onde havíamos instalado as armadilhas malaise permanentes, verificar o estado de conservação e efetuar a retirada das mesmas, encerrando as atividades de coletas permanentes nestas localidades. Além das atividades acima, foi também objetivo desta expedição realizar novas coletas com armadilhas diversas e coletas ativas diurnas e noturnas nas diferentes localidades.
A expedição ocorreu na estação úmida, durante o verão. Todas as armadilhas permanentes foram desinstaladas e desativadas, configurando o término das atividades de coleta no estado do Mato Grosso. Além disso, outras quatro malaises foram instaladas para coleta apenas durante a expedição. Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilha luminosas do tipo CDC, coleta noturna utilizando gerador, lâmpadas de alta potência e lençóis brancos, pratos amarelos e brancos, redes de deriva, armadilhas McPhail e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados.

 Em Poconé, foi dada especial atenção à coleta de ectoparasitas de morcegos, buscando exemplares que foram utilizados na dissertação do aluno Daniel Máximo (IBUSP). Nosso trabalho foi dificultado pela imensa quantidade de mosquitos que causavam extremo desconforto ao longo do dia e quase inviabilizavam os trabalhos noturnos.

Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos na expedição, com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Nona expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A nona expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre 04 e 12 de dezembro de 2012, no Mato Grosso do Sul. Foram visitadas as seguintes localidades: Aquidauana, Serra da Bodoquena e Porto Murtinho.

A equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Carlos Lamas (MZUSP), Dra. Maria Virginia Urso-Guimarães (UFSCAR), e Dra. Cristiane Vieira de Assis Pujol-Luz (UCB). 

Também fizeram parte da expedição os alunos: Rafaela Falaschi (MZUSP), Marcoandré Savaris (UFPR), Silvana Lampert (UFPR), Alberto Moreira da Silva Neto (UEFS) e Ana Carolina Franco Pereira (UFMS); além dos técnicos Camila Conti (MZUSP), Elaine Cristina Corrêa (UFMS), e Sharlene A. da Silva (MNRJ).
O objetivo principal dessa expedição foi o de retornar às localidades na Serra da Bodoquena, Aquidauana e Porto Murtinho, onde havíamos instalado as armadilhas Malaise, e efetuar a retirada das mesmas, encerrando as atividades de coletas permanentes nestas localidades. Além das atividades listadas acima, foi também objetivo desta expedição realizar novas coletas com armadilhas diversas e coletas ativas diurnas e noturnas nas diferentes localidades. As fotos abaixo mostram o aspecto geral das Malaises após 8 meses de coleta.
A expedição ocorreu no início da estação chuvosa, no final da primavera. Nesta expedição, todas as armadilhas permanentes foram desinstaladas e desativadas, configurando assim o término de atividades de coleta permanente no estado do Mato Grosso do Sul. Outras Malaises foram instaladas para coleta apenas durante a expedição, além de outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilha luminosas do tipo CDC, coleta noturna utilizando gerador, lâmpadas de alta potência e lençóis brancos, pratos amarelos e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, que também foram amplamente utilizadas.
Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos na expedição, com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Oitava expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A oitava expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre 07 e 20 de julho de 2012, no Mato Grosso. Foram realizadas atividades de coleta nas seguintes localidades: Chapada dos Guimarães, Cuiabá e Poconé.
A equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Carlos Lamas (MZUSP), Dr. Silvio Nihei (IBUSP), Dra. Maria Virginia Urso-Guimarães (UFSCAR) e Dra. Cátia Patiu (MNRJ). 
Também fizeram parte da expedição os alunos Rafaela Falaschi (FFCLRP), Paula Riccardi (FFCLRP), Priscylla Moll (MZUSP), Alene Rodrigues (MNRJ), Viviane Souza (MNRJ), Marcoandré Savaris (UFPR) e Alberto Neto (UEFS), além dos técnicos Camila Conti (MZUSP), Fernanda Nascimento (MZUSP) e Sharlene A. da Silva (MNRJ). A expedição contou ainda com a participação voluntária do Sr. Claudemir Patiu.
O objetivo principal dessa expedição foi o de adicionar três novos pontos de coleta permanente no Mato Grosso, desta vez em área de pantanal. Visitamos, também, todas as localidades onde havíamos instalado armadilhas permanentes, para verificar o estado de conservação e efetuar substituições, caso fossem necessárias, além de realizar novas coletas com armadilhas diversas e coletas ativas, diurnas e noturnas, nas diferentes localidades.
A expedição ocorreu na estação seca, durante o inverno. Foram monitoradas e substituídas três malaises permanentes na Chapada dos Guimarães, junto a sede do ICMBio, no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, e uma outra em área de cerrado próximo a Cuiabá. Além destas com caráter permanente, outras quatro malaises foram instaladas para coleta apenas durante a expedição. Uma delas foi montada em estrutura de alumínio, o que possibilitou sua instalação em área de “cerrado anão”, onde o pequeno porte da vegetação não permite a instalação convencional desse tipo de armadilha.
Em Poconé, no pantanal matogrossense, seguimos cerca de 40 km pela Transpantaneira e instalamos três armadilhas malaise de forma permanente, além de uma malaise de 6 metros temporária nas margens do Rio Clarinho. 
Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilha luminosas do tipo CDC, coleta noturna utilizando gerador, lâmpadas de alta potência e lençóis brancos, pratos amarelos e brancos, e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados durante toda expedição.
Um pouco da fauna de vertebrados...
Incluindo as pegadas daquela que nos rondou por vários dias. Uma longa história....
Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos na expedição, com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sétima expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A sétima expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre 19 e 27 de maio de 2012, em Rondônia. Foram realizadas atividades de coleta nas seguintes localidades: Monte Negro, Cacaulândia e Campo Novo de Rondônia.

A equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Silvio Nihei (IBUSP) e Dra. Maria Virginia Urso-Guimarães (UFSCAR). 

Também fizeram parte da expedição os alunos Rafaela Falaschi (FFCLRP), Sheila Fernandes (MNRJ), Viviane Souza (MNRJ), Marcoandré Savaris (UFPR), Victor Satoru Saito (UFSCAR) e Luiz Felipe Alves da Cunha Carvalho (UFMS), além dos técnicos Camila de Lima e Silva (UFMS) e Sharlene A. da Silva (MNRJ). 
O objetivo principal dessa expedição foi visitar as localidades onde havíamos instalado armadilhas permanentes, para verificar o estado de conservação e efetuar substituições, caso fossem necessárias, além de realizar novas coletas com armadilhas diversas e coletas ativas, diurnas e noturnas, nas diferentes localidades.
A expedição ocorreu na transição entre a estação úmida e a seca, durante o outono. Diversas áreas de coleta foram visitadas nos municípios de Monte Negro, Cacaulândia e Campo Novo de Rondônia. Foram monitoradas e substituídas as três armadilhas malaise já instaladas e uma quarta armadilha foi incluída, de forma permanente, em ponto mais distante (Campo Novo de Rondônia). Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilhas luminosas do tipo CDC, pratos amarelos e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados. Redes de Neblina foram usadas para captura de ectoparasitas de aves e morcegos.

Muitas galhas...
Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilha McPhail, armadilha luminosas do tipo CDC, coleta noturna utilizando gerador, lâmpadas de alta potência e lençóis brancos, pratos amarelos e brancos, e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados durante toda expedição.
Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos na expedição, com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!