quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sétima expedição do Projeto Sisbiota-Diptera

A sétima expedição organizada pelo projeto Sisbiota-Diptera ocorreu entre 19 e 27 de maio de 2012, em Rondônia. Foram realizadas atividades de coleta nas seguintes localidades: Monte Negro, Cacaulândia e Campo Novo de Rondônia.

A equipe foi formada pelos pesquisadores Dr. Silvio Nihei (IBUSP) e Dra. Maria Virginia Urso-Guimarães (UFSCAR). 

Também fizeram parte da expedição os alunos Rafaela Falaschi (FFCLRP), Sheila Fernandes (MNRJ), Viviane Souza (MNRJ), Marcoandré Savaris (UFPR), Victor Satoru Saito (UFSCAR) e Luiz Felipe Alves da Cunha Carvalho (UFMS), além dos técnicos Camila de Lima e Silva (UFMS) e Sharlene A. da Silva (MNRJ). 
O objetivo principal dessa expedição foi visitar as localidades onde havíamos instalado armadilhas permanentes, para verificar o estado de conservação e efetuar substituições, caso fossem necessárias, além de realizar novas coletas com armadilhas diversas e coletas ativas, diurnas e noturnas, nas diferentes localidades.
A expedição ocorreu na transição entre a estação úmida e a seca, durante o outono. Diversas áreas de coleta foram visitadas nos municípios de Monte Negro, Cacaulândia e Campo Novo de Rondônia. Foram monitoradas e substituídas as três armadilhas malaise já instaladas e uma quarta armadilha foi incluída, de forma permanente, em ponto mais distante (Campo Novo de Rondônia). Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilhas luminosas do tipo CDC, pratos amarelos e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados. Redes de Neblina foram usadas para captura de ectoparasitas de aves e morcegos.

Muitas galhas...
Outros métodos de captura, como barraca de Shannon, armadilhas Van Someren-Rydon com iscas de peixe e frutas, armadilha McPhail, armadilha luminosas do tipo CDC, coleta noturna utilizando gerador, lâmpadas de alta potência e lençóis brancos, pratos amarelos e brancos, e ainda coleta ativa com o auxílio de redes entomológicas, foram também amplamente utilizados durante toda expedição.
Aguardem aqui nesse blog mais informações sobre os resultados obtidos na expedição, com identificação de espécimes e descrições de novas espécies de dípteros!

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